quinta-feira, 28 de julho de 2011

O Inferno, lugar tenebroso


Muito temos ouvido a respeito do Inferno,
Uns dizem que o inferno é aqui mesmo (na terra),
Outros quando se sentem por demais atribulados, exclamam: Isso é um inferno.
Mas afinal, o que é o inferno?
O inferno existe?
Onde está localizado o inferno?
Acaso não é apenas uma metáfora? Uma figura de linguagem?
De conformidade com os textos Sagrados a palavra Inferno (do heb. sheol  gr hades e do lat. infernus, lugar que fica sob a terra[Andrade, 1996, p. 158]) é um

Lugar de suplício, penas e acoites, criado por Deus, para abrigar as almas iníquas até que se instaure o Juízo Final. Pela escatologia bíblica, o inferno é apenas um lugar intermediário. Dali, os ímpios hão de ressurgir para serem laçados no lago de fogo. Eis algumas verdades bíblicas concernentes ao inferno:
1.      Foi criado por Deus.
2.      O seu mandatário, portanto, é o próprio Deus.
3.      Não é a habitação do demônio como se pensa, mas o lugar de reclusão das almas impiedosas.
4.      Nada tem a ver com o purgatório.
5.      O mesmo inferno haverá de ser lançado no lago de fogo. (Andrade, 1996, p. 158)

Sem nos determos demais na etimologia da palavra, é importante destacarmos sumariamente algumas considerações relacionadas ao que os hebreus pensavam, e basta dizer que Os antigos hebreus, semelhantes a outras raças semíticas, imaginavam o Sheol embaixo da terra (Nm 16.30, 33; Ez 31.17; Am 9.2). Pintavam-no como tendo portas (Is 38.10), região tenebrosa e melancólica, onde se passa uma existência consciente, porém triste e inativa (2 Sm 22.6; Sl 6.6; Ec 9.10) [apocalipse/Escatologia, 2006, pp. 80, 81].
Havia sem duvidas a crença na ressurreição do corpo, da glória sempiterna com Deus e os crentes do Antigo Testamento já anelavam por essa graça e glória (Jó 19.25-27; Sl 16.8-10; 17.15; 49.14,15; 73.24; Dn 12.2,3 [Apocalipse/Escatologia 2006, p. 81]).
Jesus quando veio trouxera clareza a respeito da “imortalidade, revelando as bênçãos para as almas salvas, habitando na presença de Deus, depois da morte, livres de todos os males da presente vida (Lc 13.43; Jo 14.1-3; 2 Co 5.6-8; Fp 1.23[Apocalipse/Escatologia, 2006, p. 81]). É claro, Jesus estava falando daquilo que conhecia.
Encontraremos a palavra inferno como sheol, gehenna, tartaroô, hades, dando a entender o mesmo sentido, “lugar de punição para os perdidos”.
Jonh Bunyan (1628-1688), o mesmo autor de O Peregrino, escrevendo a respeito do inferno, através de uma visão que teve, ele nos diz:


(...) estávamos descendo as regiões mais baixas do ar, onde vi uma multidão de formas horríveis e sombrias aparências escuras.
"Estes com certeza", disse eu, "são alguns da vanguarda do inferno, tão negros e tão horríveis são as suas formas".
 "Estes são," disse meu anjo ", alguns dos espíritos que vagueiam apóstatas para cima e para baixo no ar e na terra, como leões rugindo buscando a quem possa tragar. Você vai vê-los rapidamente em seu próprio território escuro, pois estamos agora sobre as bordas do buraco infernal. " 
Eu encontrei rapidamente as palavras do meu condutor muito verdadeiro, pois logo fomos cercados com a escuridão mais negra do que a noite, que contou com um fedor sufocante maior do que a queima de enxofre, meus ouvidos foram igualmente preenchidos com sons horríveis dos espíritos amaldiçoados, que todas as notas discordantes da terra foram em comparação desta música melodiosa.
"Agora", disse meu anjo da guarda ", você é um à beira do inferno, mas não tema o poder do destruidor, pois a minha comissão do Trono Imperial protege você de todos os perigos. Aqui você pode ouvir os demônios e almas condenadas com as causas amaldiçoadas de suas infinitas ruínas. E o que você tem na mente para perguntar, pergunte, e eles devem responder. Os demônios não podem feri-lo, pois eles são obrigados por aquele que encomendou-me, o que os torna com raiva e rugido e mordem suas cadeias com ódio, mas tudo em vão. " 
(...)
Em seguida, passou cenas de tristezas misturadas, e vi duas miseráveis almas atormentadas sem cessar por um demônio que caiu no fogo e enxofre com líquido em chamas, enquanto ao mesmo tempo, um acusado amaldiçoava o outro.
Um deles disse ao seu companheiro sofredor atormentado "Ó maldito seja o seu rosto! Meu sofrimento é devido a você, eu posso agradecer a você por isso, pois foi você que me iludiu assim. Foi sua cobiça e traição e sua opressão e trituração dos pobres que me trouxe aqui. Se você tivesse me dado um bom exemplo, eu poderia ter ido para o céu, e não ficar tão infeliz como estou agora miserável. Mas, ó desgraçado que eu era! Seus passos seguintes fez-me neste estado miserável e arruinou-me para sempre. Queria que eu nunca tivesse visto seu rosto, ou se você nunca tivesse nascido para fazer o mal que tem feito a minha alma ".
O outro desgraçado respondeu: "E eu não posso te culpar? Por que você não se lembra de como em tal tempo e lugar que você convenceu e tirou-me e perguntou-me se eu não iria junto com você, quando eu estava sobre o meu outro negócio, sobre a minha vocação legal? Mas você me chamou de longe e, portanto, é tão culpado quanto eu. Embora eu fosse ambicioso, mas você estava orgulhoso, e se você aprendeu de mim a sua cobiça, tenho a certeza que eu aprendi de você o meu orgulho e embriaguez, e que você aprendeu de mim a enganar, mas você me ensinou a luxúria, a mentira, e zombar da bondade.
"Assim, embora eu tropecei em você em algumas coisas, você tropeçou em mim, tanto nos outros e, portanto, se você me culpa, eu posso culpá-lo também. E se eu tiver a resposta para algumas de suas ações mais sujas, você terá ainda a resposta para algumas das minhas. Eu queria que você nunca tivesse vindo para cá, trazendo novamente o pecado em minha mente. Foi com você, com você eu pequei." (Sic).


Burnyan atesta que teve essa visão quando duvidou da existência de Deus, e que, Deus enviou um anjo para mostrar-lhe o céu e o inferno, há muitas outras experiências relatadas do céu e do inferno que teve, e diálogos que ouviu no céu e no inferno, particularmente, não tenho porque não acreditar nas visões, porque dizem respeito também ao que está Escrito.
Verdade é que, as almas dos que não estão servindo a Deus, estão perecendo no inferno, e o próprio Jesus atesta isso quando nos remete para a realidade desse lugar tenebroso (Mt 5.29, 30; 10.28; 18.9; 23.33; Lc 16.19-31). O apóstolo Pedro também fala a respeito desse lugar (2 Pe 2.4): “Porque se Deus não poupou a anjos quando pecaram, mas lançou-os no inferno, e os entregou aos abismos da escuridão, reservando-os para o juízo”, e a Revelação de Jesus Cristo à João nos traz (Ap 20.14): “E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo”. Nos deixando evidenciado que o inferno será lançado no lago de fogo, onde estará todos os anjos caídos bem como o próprio Satanás e todos aqueles que já estiveram no inferno e todos enfim que não decidiram entregar sua vida para ser regida por Deus.
Kistemaker (2004, p. 690) nos explica que:

A frase lago de fogo ocorre somente no Apocalipse (...) João explica a significação desta frase ao identificá-la como sendo a segunda morte. Este é o lugar onde os ímpios viverão para sempre separados do Deus vivo e sofrerão eternamente os tormentos do inferno. É o lugar em que os ímpios passarão a eternidade. Como , porém, devemos entender os termos Morte e Hades? (...) Morte é um estado e Hades, um lugar. (...).

Tanto a morte quanto o hades (inferno) serão lançados no lago de fogo e todos os que estiveram contra Deus, estarão sofrendo eternamente num lugar de esquecimento para Deus.   
É bom que se deixe claro que o inferno não fora feito para homem, mas para os demônios e seu líder principal, a antiga Serpente, mas também para todos aqueles que esquecendo-se de Deus buscarem os prazeres desenfreados da carne, acionados pelo príncipe das trevas.
Portanto, é bom que todos nós entendamos que o inferno é muitas vezes mais sofrimento do que o maior sofrimento que houver aqui, mas, o Céu espera os salvos.




















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Referencias:
IBADEP. Apocalipse e Escatologia: 5 ed. Paraná, 2006.
Andrade, Claudionor Correa de. Dicionário Teológico. Rio de Janeiro: CPAD, 1996.
KISTEMAKER, Simon. Apocalipse. São Paulo: Cultura Cristã, 2004. 

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Stress, um mal antigo



Stress não é uma doença, é uma reação do organismo a uma ou mais sobrecargas. Trânsito, problemas financeiros, profissionais, familiares, situações de vida, doenças, álcool, drogas, acidentes, correria, insegurança, dificuldades com chefes, colegas, carro quebrado, Marginal parada, etc., fazem nosso corpo produzir excesso de dois hormônios, Adrenalina e Cortisol.

Sinais
  • Diminuição do rendimento, erros, distrações e faltas na escola ou no trabalho.
  • Insatisfação, irritabilidade, explosividade, reclamações.
  • Indecisão, julgamentos errados, atrasados, precipitados, piora na organização, adiamento e atrasos de tarefas, perda de prazos.
  • Insônia, sono agitado, pesadelos.
  • Falhas de concentração e memória.
  • Coisas que davam prazer se tornam uma sobrecarga.
  • Uso de finais de semana para colocar o serviço em dia, ao invés de relaxar.
  • Cada vez mais tempo com trabalho e menos com lazer. Parece que o dia normal de trabalho não é mais suficiente para o que tem que ser feito.
  • Diminuição de entusiasmo e prazer pelas coisas, sensação de monotonia  (Fonte:http://www.mentalhelp.com/stress.htm)
Vivemos num mundo onde é difícil não nos estressarmos.
O mundo moderno é cheio de barulhos, com uma enxurrada de imagens que nos passa a vista em todas as direções. Se saímos na rua, vemos milhares de informações visíveis e audíveis em todas as direções.
Se em casa, resolvemos ligar a TV ou ir ao computer, são gritos, são perturbações (assaltos, enchentes, guerras, discórdias, intrigas, traições, misérias por todos os lados), não conseguimos está sem esses forçosos estímulos externos que desencadeiam a reação do nosso organismo por responder de forma que desgaste a nossa psyché.
Além desses barulhos estridente externo, temos também aqueles internos, causados pelos externos é verdade, mas só quem os ouve somos nós mesmos. À esses, temos que por vezes superam os físicos, e que atinge o nosso próprio físico, além de ter atingido de cheio nosso ser interior.
Quando menos percebemos, estamos enclausurados conosco mesmo, já quase em estado de depressão ou talvez já deprimido, de maneira que queremos apenas o silêncio, o esconderijo onde nada possa nos incomodar.
Certo é que, não nos disponibilizamos a nada e nem a ninguém, apenas queremos o silêncio.
Será que isso, o estresse, é algo apenas dos dias atuais, com todos os empreendimentos audíveis e visíveis do mundo moderno?
É possível encontrarmos alguém estressado, por fatores externos no mundo antigo?
Por que será que Jacó pediu para que todos os seus viandantes seguissem na frente, e ele sozinho ficou no vau de Jaboque?
Por que, afinal, Davi fugiu para Caverna de Adulão?
Por que Elias fugiu para a caverna?
Por que Jonas chegou a pedir a morte?
Por que o Salvador chegou a suar gotas de sangue?
O estresse como fator externo, provocador de desencadeamentos no organismo contrários a normalidade é sim um elemento conhecido nos tempos antigos (citamos apenas alguns), no entanto, se observarmos apenas para os supra-citados, verificaremos que, em relação àqueles que servem a Deus, todos buscaram em Deus, a resposta, o descanso, o alívio das pressões.
No vau de Jaboque, o Anjo do Senhor confirmou as Promessas a Jacó e o transformou em Israel.
Em Adulão Davi arregimentou os principais do seu exército.
Na caverna, Elias ouviu a Voz do Onipotente.
Na depressão Jonas entendeu o real significado da misericórdia de Deus.
No Getsêmani o Salvador Jesus fora confortado por um anjo de Deus e seguiu trinfante até a Cruz e venceu o pecado, a morte e o inferno.
Se o stress está vigorando em nossa vida, saibamos de certo que, se buscar ao Senhor Deus, crermos que ELE é Poderoso para nos dá descanso, conforto e força para vencermos as adversidades da vida, seremos trinfantes e venceremos, obteremos os alvos anelados, porque com Deus somos mais do que vencedores.




Confia no Senhor e faze o bem; assim habitarás na terra, e te alimentarás em segurança.
Deleita-te também no Senhor, e ele te concederá o que deseja o teu coração.
Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará.
E ele fará sobressair a tua justiça como a luz, e o teu direito como o meio-dia.
Descansa no Senhor, e espera nele; (...) (Sl 37.2-7)








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Stress = O termo estresse foi tomado emprestado da física, onde designa a tensão e o desgaste a que estão expostos os materiais, e usado pela primeira vez no sentido hodierno em 1936 pelo médico Hans Selye na revista científica Nature. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Estresse)


quinta-feira, 14 de julho de 2011

O DESESPERO DE UM PECADOR

O pecador é assediado,
É tentado por todos os meios,
E os seus pontos fracos,
Aqueles mais delicados,
São os mais atacados,
Os mais bombardeados.
O pecador sente desejos,
O seu corpo é propenso ao erro,
Sua carne inflamada pela tentação,
Sua mente constrangida entre o querer e o não querer,
Seu espírito anseia pelo céu,
Sua natureza anela pelo terrenal.
O pecador é atraído,
Sente uma força que é contra a sua força,
É uma hipnose que domina seus atos,
É como um ímã que lhe puxa,
E lhe deixa como em "parkinson", de forma degenerativa.
Ah! O pecador,
Será mesmo que são todos menos nós?
Será mesmo que somos imunes ao pecado?
Afinal, quem é o pecador?
É mesmo aqueles que estão no mundo?
Somos pecadores remidos, ou não somos mais pecadores?
Como pecadores remidos é certo que não mais pecamos?
O pecador que não sente o seu pecado, 
Está morto, jamais conheceu a vida.
O pecador que sente prazer em pecar, não está provando o prazer de não pecar.
Se pecar é o seu prazer, isso demostra claramente que o novo nascimento ainda não aconteceu em sua vida.
Mas se pecarmos, não continuando na prática do pecado, temos um Advogado, Jesus Cristo (IJo 1-2).
"Nós não somos pecadores porque pecamos, mas pecamos porque somos pecadores".
Se ficarmos num quarto fechado, sem abrir para ninguém, apenas para entrada de comida, só orando, só cantando, só lendo a Palavra, ainda assim seremos pecadores.
O pecado está intrínseco no nosso ser, não conseguimos fugir dessa realidade.
E nós pecamos por "pensamentos, palavras e obras", "por nossa culpa, nossa culpa, nossa máxima culpa",
E por isso mesmo precisamos da graça inefável, da graça e misericórdia do bom Deus.
Graça = Favor imerecido.
Misericórdia = Do lat. miserere+cordis= miséria+coração=Alguém que aceita a miséria do outro no seu coração.
É isso de que precisamos: Da graça, do favor imerecido e da misericórdia, da aceitação de Deus por nosso estado miserável.
Quando o tentador consegue fazer um pecador remido pecar, ele dá risadas, ele pula de alegria, e o pecador fica desesperado, pensando em sumir, em morrer, em desistir de tudo - É o desespero do pecador.
No entanto, é bom lembrarmos: Aonde abundou o pecado, superabundou a graça de Deus.
É possível, que muitos pecadores remidos, já tenham sentido esse desespero ao pecar. Destarte, é preciso que confiemos que "para um grande pecador, temos um grande salvador", um grande perdoador.
E, se pecarmos, seja qual for o elemento do nosso pecado, Jesus Cristo de Nazaré, estará sempre de braços abertos para nos purificar e nos tornar mais alvos do que a neve.
Portanto, para o pecador desesperado, temos que Jesus é a Esperança da Glória perdida.



quarta-feira, 6 de julho de 2011

PRECISAMOS OUVIR ANTES DE AGIR

"Dizem que se passou nas águas americanas, antes da entrada dos E.U.A  na Segunda Grande Guerra. Nelas, singrava um poderoso navio da armada americana. Aquela era uma noite de muita neblina e houve uma perigosa pane geral no equipamento de radar e sondagem.
No dito navio vinha um almirante que preocupado, pôs-se a mirar ao longe, confiando na própria vista acurada, enquanto a tripulação tratava dos reparos. Eis que ele vê, em meio a densa neblina, uma luz intermitente, muito ao longe, aparentemente vindo em direção ao navio. Assustado, toma o rádio, que funcionava, e emite a seguinte mensagem: "Por favor, desvie seu curso 10º à direita. Você está em rota de colisão". E houve a inacreditável resposta: "Por favor, desvie seu curso 10º à esquerda. Você está em rota de colisão". 
"Não ouviu minha mensagem", pensa. "Vou repeti-la".
Assim o faz e novamente a mesma resposta. Ao rádio uma vez mais, diz o almirante:"Você é uma espécie de piadista?". "Desvie imediatamente 10º à esquerda, se quiser evitar um desastre". "Que petulância", pensa o almirante! "Uma afronta de um marinheiro de segunda classe". "Desvie já, é uma ordem. Desvie ou será bombardeado. Este navio está poderosamente armado" Mais uma vez a voz do marinheiro: "Desculpe, senhor, se não soube me explicar direito. Não quis desrepeitá-lo. É que estou com pressa. Não perca tempo preparando-se para me bombardear. Sei que o navio é poderoso, mas, se não desviar agora 10º à esquerda o senhor vai afundar. Eu não posso desviar, como me ordena. Está é uma ilha e este é um farol"


Nem sempre nossas ações são desprovidas de equívocos. Muitas vezes agimos completamente equivocados, mas não queremos aceitar, as vezes porque achamos que não podemos errar, somos plenos de razão, no entanto, quando entendemos que precisamos ouvir mais para não termos que colidir com as "ilhas de pedras" que estão na nossa frente, aí então percebemos que somos ínfimos seres imperfeitos que só somos coerentes quando entendemos que precisamos do controle de Deus na nossa embarcação e que temos que ouvir àqueles que estão vendo aquilo que não conseguimos enxergar.
Portanto, que sejamos cuidadosos em decidir e prontos a ouvir, porque assim chegaremos ao destino desejado sem termos que por em risco a embarcação.







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Há algum tempo lí essa história num livro de Ricardo Brisolla Balestreri (Direitos Humanos coisa de polícia), apenas fiz uma aplicação pessoal.



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