domingo, 30 de setembro de 2012

A limitação da vida e nossas atitudes


A vida humana é tão limitada...
Seguimos rumando seus circuitos como se não houvesse fim...
Por vezes corremos tanto, 
E não conseguimos chegar a lugar algum...
Amamos e aborrecemos,
Abraçamos e afastamos de abraçar,
Plantamos e arrancamos,
Dormimos e acordamos,
Sentamos e levantamos,
Choramos e sorrimos...
É um exercício tão intenso que as vezes esquecemos de viver...
Viver com intensidade,
Viver com sabedoria,
Contando os nossos dias de tal maneira para alçarmos dias sábios.
Vivemos o hoje como se não tivesse amanhecido,
Como se não houvesse o entardecer,
E como se a noite não existisse...
Somos inteligíveis ou ininteligíveis,
Agimos com conhecimento,
E agimos com também insipiência.
Somos seres acostumados a viver o hoje apenas...
Nossas atitudes nem sempre poderão ser convenientemente acertadas,
Principalmente depois que escorregamos na insensatez de crermos mesmo que o que interessa é o hoje.
Porque o amanhã vem,
E nem sempre vem com as mesmas oportunidades do hoje.
Portanto, que sejamos mais cautelosos com a vida humana hoje,
procurando acertar nossas ações, nossas predisposições, porque amanhã é um dia desconhecido.
Pode ser que não haja os mesmos rostos,
As mesmas falas,
Os mesmos sorrisos,
O mesmo ombro amigo,
O mesmo corpo que podemos nos aquentar...
O amanhã pode ser mais fácil ou mais complexo,
Depende muito de nossas atitudes com a vida humana nos dias de hoje.
Comecemos então pelo entregar da nossa vida,
Ao Deus da Vida,
Para então seguirmos sempre no caminho certo.



































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Imagem do Google





segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Prefiro O Príncipe da Luz


O príncipe das trevas não se cansa de investir contra os seres humanos,
Ele apresenta seus pratos deliciosos,
Seus enfeites,
Seus deleites,
Suas orgias,
Sua magia...
Ele sabe como atrair a atenção,
Sabe como seduzir,
Sabe como prender os olhares,
Sabe como manipular os impulsos...
O principal das trevas estuda o ser humano desde que este foi criado,
Conhece as fraquezas,
Conhece os pontos fracos,
Conhece como engodar o desejo...
O principal das trevas não se dá por vencido,
Continua atirando suas setas,
Seus dardos atravessam os corações,
A sede da alma,
Enlouquece a carne,
Apavora o espírito,
Confunde as mentes,
Adoece o ser...
O principal das trevas tem conseguido derrubar “gigantes”,
Com seus acenos flamejantes,
Com seus afagos surpreendentes,
Com sua fala macia,
Com suas mãos delicadas,
Com seu sorriso maroto,
Com seu rosto “angelical”,
Com seu corpo fenomenal...
O príncipe das trevas não perde tempo,
Ele está através dos seus agentes todo momento,
Ao derredor,
Circulando,
Esperando a hora de dar o bote,
Com suas unhas ferinas,
Querendo nos arrancar dos braços do AMADO.
O Príncipe da Luz nos criou para Sua Glória,
Suas Promessas são reais e sólidas,
Não usa de encantamentos,
Não enfeitiça,
Não precisa de magia,
Nos atrai com Sua Graça,
Usa a Sua Misericórdia,
Seu Amor e Sua Abnegação,
Somos constrangidos por prazer,
A amar a Sua Vida,
A preferir Sua Guarida,
Porque Seu Prazer é Eternal,
Não se limita ao terrenal...
Sua Face é Maviosa,
Seu Brilho nos Ilumina,
Sua história é prazerosa,
Não nos tem por presa,
Somos seu maior tesouro,
Nosso Amigo ELE é,
Liberdade ELE traz,
Sua Paz é tão real,
Preferir ELE nos satisfaz.
Vida Eterna Ele tem,
O Seu Selo Ele nos deu,
Seu Espírito nos garante,
Que a todo o instante,
Somos mais do que vencedores.
E despeito do enganador,
Ser perito em ilusão,
Já entreguei meu coração,
A quem muito me amou.
Entre o principal das trevas e o Príncipe da Luz,
Prefiro o Príncipe da Luz,
Prefiro ao SENHOR JESUS.
“Minha vida seja sim,
Consagrada a Ti Senhor,
Possas sempre Tu por mim,
Operar o Teu Amor.
A minh’alma lava Salvador,
No Teu Sangue puro e carmesim,
Minha vida toma,
Para ser Senhor,
Tua para sempre sim.” (H.C 432)


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Onze anos depois do onze de setembro



 
Estávamos dormindo,
Jamais imaginávamos que ocorresse uma coisa dessas.
Meu irmão terminara de acordar e ligara a TV,
Era o Carlos Nascimento,
Até então ancora do Jornal Hoje,
Estava anunciando um acidente numa das Torres Gêmeas (World Trade Center-USA),
Estupefato,
Não sabia o que estava acontecendo.
Quando saí do quarto e fui assistir o noticiário,
De repente outro avião colide com a outra Torre.
O ancora começa a afirmar que era um ataque terrorista,
Enquanto na colisão da primeira ele falava da possibilidade de um ataque,
Na colisão da segunda ele já dizia ser um ataque.
A emissora de TV estava publicando o noticiário ao vivo,
Por isso vi o segundo ataque ao vivo da minha residência.
Sem saber dizer palavras,
Perplexo fiquei,
Vendo o fogo,
As pessoas pulando dos andares,
Outras chorando,
Bombeiros tentando ajudar...
Continuei calado,
Angustiado,
Triste...
Os sinônimos me faltam.
Continuei assistindo e vi ruir ao chão as duas Torres. 
Outros dois aviões também foram alvo de sequestro,
Com os passageiros a bordo,
Um colidindo com o Pentágono,
E outro caindo em campo aberto na Pensilvânia.
Todos os que estavam nos quatro aviões morreram.
Quase três mil pessoas (2.996) de mais de 70 países perderam a vida.
Os norte-americanos responderam com guerra contra o Afeganistão derrubando o regime Taliban,
Que abrigava os terroristas da Al-Qaeda,
E então mais guerra,
Mais mortes,
Mais ira,
Mais ódio...
Enfim, onze anos passaram...
O que mudou no mundo?
Pessoas ainda sofrem a amargura daquele dia,
Milhares delas...
Muitas com saudades dos seus entes queridos.
Não foi só as Torres Gêmeas que caíram ao chão,
Muitos ainda continuam prostrados,
Sofrendo suas perdas...
É verdade que a América do Norte logo se reergueu,
Foram construídos outros edifícios nos locais,
Mas, o que mudou de solidez no mundo?
Estamos no insegurança do mundo.
Países estão crises,
O mundo está em crise...
Quando estaremos livres da guerra?
Do ódio?
Da ira?
Do rancor?
Do poder desenfreado?
Da ganância?
Do radicalismo?
Afinal, o que mudou no mundo nesses onze anos pós onze de setembro de dois mil e um?  
O Deus da Paz tem Paz para o mundo,
Jesus Cristo, a Esperança da Glória de Deus.




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