Era o dia 11 de Setembro de 1973. A emissora de rádio constantemente repetia: Chove sobre Santiago.
Era uma terça-feira. O Chile, uma das democracias mais consolidadas das Américas à época. Era o governo de Salvador Allende, um governo que tinha ganhado as eleições presidenciais três anos antes, mais precisamente no ano de 1970. A Unidade Popular assume o governo, com idéias e ideais marxista, em nome de uma sociedade melhor onde o que importava era a inserção dos menos favorecidos no cenário socioeconomico, a partir de políticas de estatização, de cooperativismo, de socialismo... onde o que importava era o benefício dos menos favorecidos. Na realidade o governo da Unidade Popular está institucionalmente sob o governo do País, mas o poder está nas mãos dos militares. E esses militares, apoiados pelo EUA, planejam o golpe militar.
A partir das políticas públicas, Allende tem ganhado a confiança dos pobres, mesmo porque ele empreende políticas que melhora a vida dos trabalhadores, também flexibiliza a reforma agrária e nacionaliza empresas estrangeiras, assim fere interesses dos poderosos e também de mineradoras que são empresas estrangeiras.
O chile parece estar dividido entre as camadas que apoiam o governo Allende e àqueles que desejam o seu insucesso, mais precisamente os norte americanos e os poderosos do país. Esse poderosos empreendem uma sucessiva empreitada de boicotes e sabotagens que geram a falta de elementos de primeira natureza, relacionada a alimentação e outros, com o fim de sublevar a alta e média, e os militares em conjunto contra o governo Allende.
O governo sentindo-se pressionado, deseja então fazer um plebíscito, consultando a nação sobre o contexto generalizado e confidenciou, a um de seus homens de confiança, o general Pinochet, sobre o dia que expora o plano ao plebiscito, e o dia do anuncio seria aquele 11 de setembro de 1973, e de forma covarde e traiçoeira, Pinochet então subleva contra Allende, não só contra o presidente, mas também contra o governo, não só contra o governo, mas contra os chilenos indefesos, os pobres que ansiavam por melhores dias vindouros.
O filme "Chove sobre Santiago, dirigido por Helvio Soto (1975), e lançado em 1976, na França/Bulgária, fora um dos piores filmes que já assisti sobre o sofrimento de um povo devido os seus ideais e necessidades, e como o ser humano é mau, instigado pelos desejos de poder, de glória, é capaz de fazer sofrer e perecer milhares de pessoas que apenas desejam uma vida e dias melhores.
Através da sublevação de Pinochet, aliado aos EUA e aos poderosos do Chile, empreendeu um dos maiores derramamento de sangue contra o seu próprio povo, contra a sua própria nação.
Afinal, o que chovia em Santiago? Chovia tristeza, chovia incertezas, chovia desprezo, chovia desrespeito pelos direitos humanos, chovia traição, chovia ignorância, chovia falta de amor, chovia falta de solidariedade, chovia lágrimas de profundas angustias, chovia metralhadas, chovia tanques de guerras contra militantes que apenas desejam melhores políticas públicas... enfim, chovia sobre Santiago do Chile.
Portanto, "Chove sobre Santiago" é um filme que serve para todos os que estão hoje desejando liderar, para que levem em conta não o seu desejo de poder e grandeza, mas que levem em conta, as vidas, o futuro, e a honradez de fazer valer a vida humana. Jamais usando o Evangelho para justificar essas malditas ações, mas usando o Evangelho para jamais permitir essas maldições.
O chile parece estar dividido entre as camadas que apoiam o governo Allende e àqueles que desejam o seu insucesso, mais precisamente os norte americanos e os poderosos do país. Esse poderosos empreendem uma sucessiva empreitada de boicotes e sabotagens que geram a falta de elementos de primeira natureza, relacionada a alimentação e outros, com o fim de sublevar a alta e média, e os militares em conjunto contra o governo Allende.
O governo sentindo-se pressionado, deseja então fazer um plebíscito, consultando a nação sobre o contexto generalizado e confidenciou, a um de seus homens de confiança, o general Pinochet, sobre o dia que expora o plano ao plebiscito, e o dia do anuncio seria aquele 11 de setembro de 1973, e de forma covarde e traiçoeira, Pinochet então subleva contra Allende, não só contra o presidente, mas também contra o governo, não só contra o governo, mas contra os chilenos indefesos, os pobres que ansiavam por melhores dias vindouros.
O filme "Chove sobre Santiago, dirigido por Helvio Soto (1975), e lançado em 1976, na França/Bulgária, fora um dos piores filmes que já assisti sobre o sofrimento de um povo devido os seus ideais e necessidades, e como o ser humano é mau, instigado pelos desejos de poder, de glória, é capaz de fazer sofrer e perecer milhares de pessoas que apenas desejam uma vida e dias melhores.
Através da sublevação de Pinochet, aliado aos EUA e aos poderosos do Chile, empreendeu um dos maiores derramamento de sangue contra o seu próprio povo, contra a sua própria nação.
Afinal, o que chovia em Santiago? Chovia tristeza, chovia incertezas, chovia desprezo, chovia desrespeito pelos direitos humanos, chovia traição, chovia ignorância, chovia falta de amor, chovia falta de solidariedade, chovia lágrimas de profundas angustias, chovia metralhadas, chovia tanques de guerras contra militantes que apenas desejam melhores políticas públicas... enfim, chovia sobre Santiago do Chile.
Portanto, "Chove sobre Santiago" é um filme que serve para todos os que estão hoje desejando liderar, para que levem em conta não o seu desejo de poder e grandeza, mas que levem em conta, as vidas, o futuro, e a honradez de fazer valer a vida humana. Jamais usando o Evangelho para justificar essas malditas ações, mas usando o Evangelho para jamais permitir essas maldições.
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