terça-feira, 17 de setembro de 2019

A Fênix mitológica e a analogia com a realidade da vida

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A Fênix mitológica e a analogia com a realidade da vida

A Fénix é uma ave da mitologia egípcia e grega, na mitologia egípcia recebe o nome de Bennu (parecida com uma garça, e de significado talvez do verbo “brilhar, erguer”). Também conhecida entre os gregos, e daí o nome ϕοῖνιξ (de onde utilizamos o nome Fênix), essa, parecida com uma águia, de plumagem brilhante, dourada, e com vermelho arroxeado. Também conhecida pelos chineses, indianos e outros povos antigos, dentro da mitologia tinha algo em comum.
A Fénix, quando percebia que estava chegando o seu tempo de mortalidade, ela preparava o seu ninho composto de uma pira (do gr. fogo) deixava entrar-se em combustão, sim, ela preparava o seu funeral, porque sabia que depois de virar cinzas, ela ressurgiria exuberante, radiante, brilhante e pronta para voos ainda mais ousados.
Segundo a mitologia, a Fénix tinha a força de carregar elefantes em seus voos, eles não eram páreos para ela.
A cristandade do primeiro século adotou a ideia da Fênix numa alusão a ressurreição. E têm alguma coisa alusiva.
No entanto, para a reflexão atual, precisamos pensar na possibilidade de fazer nossa “pira”, deixar queimar as coisas que nos levam ao sofrimento, as decepções, as traições, as faltas de compreensões, o menear das cabeças, as acusações... e começar a nos deixar ser queimados pela “pira”, sem se importar com o que pensam ou deixem de pensar, e mesmo sem querer sentir a dor que as vezes nos sufoca, afinal, vamos ressurgir, mais fortes, mais capazes, com maiores experiências e daremos o voo da vitória.
Claro, há o Deus dos Céus que sempre nos levanta do pó e da cinza (I Sm 2.8; Sl 113.7). Não precisamos ter medo da “pira”, devemos ter certeza de que quem é filho de Deus, sempre sairá vitorioso, sempre será levantado do pó e do monturo.



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Imagem do Google

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