segunda-feira, 30 de maio de 2011

A IGREJA BRASILEIRA É DAS MAIS NOVAS NO MUNDO, MAS TEM GRANDES RESPONSABILIDADES



A Igreja Protestante brasileira é das mais novas no mundo, visto que ainda com a Reforma Protestante, estávamos em fase de descobrimento das Américas e do Brasil. Assim sendo, enquanto as Igrejas Reformadas proclamavam o Evangelho no Velho Continente, aqui estávamos em fase de povoamento dos europeus em terras Americanas.
Sem duvidas alguma, tivemos um processo de Evangelização Protestante no Brasil, talvez diferenciado, dado a questão da Contra Reforma e do interesse de Roma nos países em descobrimento, por isso, aqui sofremos mais, pois que o contexto geral era exatamente romanizado aos interesses da santa sé. Daí a dificuldade e perseguição dos primeiros protestantes brasileiros e a resistência versus desejo dos missionários em difundir a fé ortodoxa protestante.
Primeiro os Reformados – Presbiterianos, Congregacionais, Batistas... E eles fizeram um grande trabalho frente a Evangelização, através de Pregação da Palavra, de Seminários, de Escolas Seculares... e o Nome do Senhor fora glorificado. Depois vieram os Protestantes Pentecostais e o Evangelho “explodiu” de Norte a Sul e de Leste a Oeste desta nação, Brasil. Primeiro no Norte e depois centralizando-se na parte Sul-Sudeste do Brasil, onde houve sem duvidas, maior investimento teológico e secular entre os obreiros e crentes.
O Nordeste também fora beneficiado pela Propagação da Fé Protestante Pentecostal, e nós os Paraibanos, também fomos assistidos. 
Claro que despertados pelo Mestre Jesus, estamos convencidos de que temos muito a fazer nessas horas finais da Igreja aqui na terra. Tendo isso em mente, verificamos a necessidade de nos aprofundarmos mais e melhor no Conhecimento Bíblico-Teológico, e no acompanhamento do conhecimento Secular, visto hoje vivermos num mundo de desenvolvimento cientifico e tecnológico, e necessitarmos de uma cosmovisão geral, frente a tudo, para assim, podermos de alguma forma, adentrarmos em todos e quaisquer lugares e anunciarmos que JESUS CRISTO É REI E REINA, É SALVADOR E SALVA, E VIRÁ ARREBATAR A SUA IGREJA.
Nunca se teve tanta necessidade de investimento na área teológica e intelectual dos crentes como nos dias de hoje. Haja vista o mundo investir contra a Igreja através de seus ardis e hoje seus ardis estão ainda mais perigosos do que antes.
Nos dias hodiernos temos uma enxurrada de teólogos, muitos dos quais com suas linhas doutrinarias e precisamos urgente de apologistas e de polemistas para propagarem o Evangelho Ortodoxo do Senhor Jesus e de alguma forma desmascarar esses pseudo-teólogos e ensinar ao povo de Deus a como se defender dessas infecções teológicas. 
No âmbito secular temos o grito dos néscios na mídia, nas universidades, nas escolas, nas repartições e em toda parte, de que não há Deus. A teoria da evolução continua sendo propagada, e os ateus pregam em alto e bom som suas teses maléficas e cheias de preconceitos.
O mundo está cada vez mais mergulhado na gnose, e precisamos de crentes cheios do Espírito Santo e de conhecimento de Deus para de alguma forma arrancarmos alguns (o máximo que pudermos) desse emaranhado de confusão teológica e cientifica, e levarmos a todos ao Verdadeiro Conhecimento, ao Conhecimento da Verdade que Liberta – JESUS (Jo 8.31).
Portanto, a nós como Igreja de Cristo, cumpre-nos a urgente necessidade de estar aos pés do Salvador, e também de procurarmos a cada dia melhorar no âmbito devocional, espiritual, acadêmico para fazermos o caminho ao inverso, pois que, o Evangelho saiu do Velho Continente e chegou nas Américas, no Novo Continente, mas no Velho Continente com o passar dos anos houve uma preocupação com o academicismo e um relaxamento com o espiritual, sofreu uma anorexia de Deus, um fastio de buscar a Deus e por isso mesmo, necessitam de calor pentecostal para incendiar em suas almas, e novamente explodir com o Evangelho do Reino de Deus para que, juntos, possamos propagar as verdades eternas e colocar as portas do inferno ao chão, porque jamais poderão ficar como empecilho para o avanço do Evangelho de Cristo. E não só no Velho Continente, mas também em todas as partes do mundo, em todos os países, em todas as aldeias, em todas as vilas e vielas, temos, como Igreja de Jesus a responsabilidade de arautear o Evangelho do Rei, com poder e grande glória, e de anunciar Sua Vinda em breve.




sexta-feira, 27 de maio de 2011

Os últimos dias de Lúcifer

       No princípio Deus criou todas as coisas. Se entendermos o princípio tomando como base o Decreto de Deus, entenderemos que no princípio ainda na eternidade, Deus Decretou a criação de todas as coisas, mesmo antes de tudo existir. Quando não havia mesmo os céus e a terra, mesmo quando não havia abismos, mesmo quando não havia água e nem ar, mesmo quando não havia absolutamente nada, no Decreto Deus arquitetou o projeto da criação. Ainda antes do tempo, ele fez os seres celestiais, ainda antes do tempo Ele projetou os seres  terrenais.
      Quando Deus, o Elohim, colocou o Seu Decreto em ação, então tudo o que foi Decretado se fez. Os seres angelicais foram criados pela ação do Decreto, a partir da Palavra em Ação e tudo o que foi feito se fez. E se fez com princípio e fim. Mesmo no princípio da criação, o Deus Trino, já Decretou também o fim.
       É possível que alguém indague, no recôndito do coração: Deus criou Lúcifer?
     Sim, Deus criou Lúcifer, e o criou perfeito, ele era o aferidor da medida e perfeito em formosura (Ez 28.12), era querubim ungido e perfeito em seus caminhos até que se achou nele iniquidade (falta de equidade, falta de equílibrio) (Ez 28.14,15), assim sendo, ele tornou-se Satanás (Adversário) e o Diabo (Caluniador). Deus não criou Satanás, ele que desequilibrou-se, desejou subir as maiores alturas e ser semelhante ao Altíssimo (Is 14.13,14).
      Lúcifer (Da vulgata latina = estrela brilhante) do original em hebraico Heylel ben Shachar (brilho filho da manhã), há quem diga que o brilho de Lúcifer era tanto que era como se fosse o brilho de Deus. Porém isso o tornou desequilibrado, desejou o lugar que é só de Deus. E por isso mesmo perdeu a glória, perdeu o principado do Céu, perdeu o direito de louvar a Deus.
       Desde então, Lúcifer como anjo caído, como Satanás, como Diabo, não pára e nem se cansa de tentar desequilibrar tudo aquilo que Deus fez e fez bom (Gn 1.31). Desde a queda de Lúcifer ele trabalha em oposição ao Criador e sua criação. Com ele, caiu a terça parte dos anjos que ele conseguiu seduzir. Diga-se de passagem, ele era coberto do mais precioso (Ez 28.13), e por isso mesmo usou o seu poder para seduzir os anjos, que por isso mesmo caíram com ele.
       Ele é um ser inteligente (2.3-6), espiritual, capaz de analisar o ser homem por tempos e tempos, visto que não é um ser dotado de matéria, não se cansa, ele conhece as fraquezas, conhece pela análise os desejos e anseios dos seres humanos. Ele jamais se apresenta como Satanás, ele continua se apresentando como Lúcifer, vejamos na música Sympathy for Devil (Simpatia com o Diabo) como ele se apresenta:

Please allow me to introduce myself
I’m a man of wealth and taste
I’ve been around for a long, long year
Stole many a man’s soul and faith
Por gentileza me permita me apresentar
Sou um homem de fortuna e requinte
Estou por aí já faz alguns anos
Roubei as almas e a fé de muitos homens
And I was ’round when Jesus Christ
Had his moment of doubt and pain
Made damn sure that Pilate
Washed his hands and sealed his fate
E eu estava por perto quando Jesus Cristo
Teve seu momento de duvida e dor
Fiz muita questão que Pilatos
Lavasse suas mãos e selasse seu destino
Pleased to meet you
Hope you guess my name
But what’s puzzling you
Is the nature of my game
Um prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome
Mas o que lhes intriga
É a natureza do meu jogo
I stuck around St. Petersberg
When I saw it was a time for a change
Killed the Czar and his ministers
Anastasia screamed in vain
Eu aguardei em São Petersburgo
Quando percebi que era hora para mudanças
Matei o Cézar e seus ministros
Anastácia gritou em vão
I rode a tank
Held a general’s rank
When the Blitzkrieg raged
And the bodies stank
Pilotei um tanque
Usei a patente de general
Quando as blitzkrieg urgiam
E os corpos fediam
Pleased to meet you
Hope you guess my name, oh yeah
What’s puzzling you
Is the nature of my game, oh yeah
Um prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome
Mas o que lhes intrigam
É a natureza do meu jogo
I watched with glee
While your kings and queens
Fought for ten decades
For the Gods they made
Assisti com orgulho
Enquanto seus reis e rainhas
Lutaram por dez décadas
Pelos deuses que eles criaram
I shouted out
‘Who killed the Kennedys?’ When after all
It was you and me
Gritei bem alto
‘Quem matou os Kennedys?’
Quando afinal de contas
Foi apenas você e eu
Let me please introduce myself
I’m a man of wealth and taste
And I laid traps for troubadors
Who get killed before they reached Bombay
Permita-me por gentileza me apresentar
Sou um homem de fortuna e requinte
Deixei armadilhas para ministreis
Que morreram antes de chegarem a Bombaim
Pleased to meet you
Hope you guessed! my name, oh yeah
But what’s puzzling you
Is the nature of my game
Um prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome, oh yeah
Mas o que lhes intriga
É a natureza do meu jogo
Pleased to meet you
Hope you guessed my name, oh yeah
But what’s confusing you
Is just the nature of my game
Um prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome
Mas o que lhes confunde
É a natureza do meu jogo
Just as every cop is a criminal
And all the sinners Saints
As heads is tails
Just call me Lucifer
‘Cause I’m in need of some restraint
Assim como todo cana é um criminoso
E todos os pecadores Santos
Como cara é coroa
Basta me chamar de Lúcifer
Pois estou precisando de alguma restrição
So if you meet me
Have some courtesy
Have some sympathy, and some taste
Use all your well-learned politesse
Or I’ll lay your soul to waste, um yeah
Então se me conhecer
Tenha alguma delicadeza
Tenha a simpatia, e algum requinte
Use toda sua polidez bem aprendida
Ou deitarei sua alma para apodrecer
Pleased to meet you
Hope you guessed my name, um yeah
But what’s puzzling you
Is the nature of my game, um! baby, get down
Prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome, oh yeah
Mas o que lhes intrigam
É a natureza do meu jogo
Woo, who
Oh yeah, get on down
Oh yeah
Oh yeah!
Tell me baby, what’s my name
Tell me honey, baby guess my name
Tell me baby, what’s my name
I tell you one time, you’re to blame
Diga-me baby, qual é o meu nome
Diga-me doçura, qual é o meu nome
Diga-me baby, qual é o meu nome
Lhe digo uma vez, é sua culpa
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Oh, yeah
Diga-me baby, qual é o meu nome
Diga-me doçura, qual é o meu nome
Diga-me baby, qual é o meu nome
Lhe digo uma vez, é sua culpa
Ooo, who, who
Ooo, who, who
                                                                                                         Oh, yeah


  

       Ele, Lúcifer, ex-querubim ungido, continua usando de filho de Luz, de brilho filho da manhã para tentar ganhar e fazer apodrecer as almas, as vidas. Como ele é um ser que desequilibrou, continua tentando desequilibrar o que Deus fez de bom. Para o prazer, a felicidade, a alegria ele usa de mecanismos "requintes" para fazer seu jogo de sedução.
       Pessoas no mundo todo estão, assim como os anjos que caíram com ele, seduzidos pelo seu jogo. Ele usa o prazer das riquezas, o prazer da bebida, o prazer do sexo, e diga-se aqui e agora, que o sexo tem sido usado de forma tão requintado por Satanás e seus aliados, que as orgias sexuais são das mais abomináveis, e isso ele utilizou desde os séculos mais remotos da nossa história. A partir do sexo ele derrubou reis, sacerdotes, cidades inteiras, e hoje muitas vezes mais do que nos séculos passados ele está usando esse "requinte" para levar milhares para apodrecer com ele no inferno.
       O jogo de Lúcifer é mordaz, e ele sabe que está nos seus últimos instantes, por isso mesmo, mais do que em qualquer outra época ele está desequilibrando o mundo, as nações, os governos, principalmente a família, com o divórcio, com as trocas de esposas e esposas, basta ver isso claramente a partir das apologias ao "amor é eterno enquanto dure". Baste verificarmos pessoas requintadas que já casaram por várias vezes. Basta ver isso nas constantes quedas de líderes religiosos que se rendem a sedução do anjo caído. Basta ver isso na promoção do relativismo, da negação ao desequilíbrio, da negação da iniquidade.
      Nos dias hodiernos, mais do que em qualquer outra era, estamos testemunhando os homens sendo vassalos da sedução, do requinte do maligno, que continua se apresentando como anjo de luz, luz que diz tirar os homens das trevas, mas que na verdade os lança num abismo profundo.
       Ele sabe que o seu dia está chegando. O momento do fim, que já fora predeterminado desde o Decreto se aproxima. E aqui o Senhor Jeová dos Exércitos, convoca, seleciona os que de antemão já escolheu para a batalha do fim. Servos do Reino, em toda parte e em todos os momentos estão sendo preparados e levantados para a colheita final, para a proclamação final do Evangelho, para a Proclamação final da Vitória de Cristo e da derrota de Lúcifer. 
      Jesus disse: "Eu via Satanás, como raio, cair do Céu. Eis que vos dou poder para pisar serpentes e escorpiões, e toda força do inimigo, e nada vos fará dano algum" (Lc 10.18,19). A Igreja de Jesus está na terra, e as portas do inferno não prevalecerão (Mt 16.18).
       O "homem de requinte" é um ser caído e que cai pelo poder do Nome de Jesus.
      O "homem de requinte" está nos seus últimos dias, por isso cada dia e cada vez mais sua fúria aumenta, bem como o exercício de seu poder de sedução. Mas já está decretado o seu fim.
      Portanto, assim está Escrito e assim será: "...o Diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados pelos séculos dos séculos". Este é o fim de Lúcifer, esse que se apresenta como homem requintado, nada mais é do que um ser Adversário, Desequilibrado, Acusador, que já sabe do seu fim.


quarta-feira, 25 de maio de 2011

A Ira de Um Anjo (Resumo)




           A história se inicia com um casal adotando uma criança (ou seja, duas). Catharine é a mais velha, ela tem sete anos de idade. A principio ela parece ser uma criança normal, mas a anormalidade fazia parte do seu dia-a-dia.
Ela aparece a principio como dominadora, mas na verdade é como se ela se protegesse de alguma coisa. Quando o pai adotivo chegou a noite para beija-la, durante a noite na hora de dormir, ela via como se fosse uma cena antiga que estava impregnada em sua mente e estava sendo aflorada naquele momento e assustada não quis ser beijada.
Na janela ela desenha com o dedo um homem enforcado. Durante a refeição não deixa o irmão comer, e quando recebe a reclamação, sai quebrando tudo dentro do quarto. A priori pensa-se na possibilidade de ser o período de adaptação. Mas os problemas vão se proliferando e durante a noite Catharine começa a ter pesadelos de um homem vindo e adentrando a porta do quarto e se aproximando dela.
Os problemas não pararão de crescer, ela furou o cachorro, matou os filhotes de passarinho, fez insinuações de sexo no “avô”. Empurra da escada o irmãozinho e quase o mata de bater com a cabeça dele no chão.  No boneco que ela guardava sempre em seus braços ela guardava uma faca.
E como não podia descobrir o que acontecera com aquela garota, foram em busca de ajuda de onde receberam a criança para adoção, de inicio a senhora que era a líder do lugar não quis falar, mas numa outra oportunidade abriu o leque dos problemas daquela criança. E a mesma senhora levou a mãe adotiva no lugar onde se encontrara a tia do bebê. Ela se encontrava num prostíbulo e confessou que era violentada pelo irmão (pai do bebê) e como resistiu muito para não ser mais violentada, ele fora em direção ao bebê que era de um ano e oito meses, ele a estuprou e continuou a violenta-la por vezes.
Levaram a criança para uma clinica psiquiátrica e a médica dissera, depois que avaliara a criança que ela era uma espécie de “seriel killer” inconsciente. Agora se tornara difícil para o pai adotivo ama-la.
A médica disse que precisavam provocar a dor para que ela tivesse acesso ao mal. Fez trazer a reminiscência de Catharine o bebê de um ano e oito meses, e daí por diante começou o processo de cura.
Este caso é uma verdade que acontece nos dias hodiernos. Existem milhares de crianças que vivem nesse dilema devido a verdadeiros monstros que cometem tais delitos.
E é difícil amar pessoas com esses problemas, porque na maioria das vezes só trazem problemas e pensa-se que é impossível tratar e recuperar. Mas são pessoas que precisam amar e ser amadas, são pessoas carentes e sobretudo são pessoas, não são demônios e nem tão pouco uma espécie de animais. São pessoas anormais que precisam de muito carinho, amor, dedicação para uma real recuperação.
A Igreja, nós como Igreja, precisamos despertarmos para essas realidades e fazer a nossa parte: Amando, sendo pacientes, e acreditando na possibilidade da recuperação.
       A Igreja é também uma entidade terapêutica, onde a partir de poder de Deus, do Amor, da Graça, da Misericórdia, pessoas são recuperadas dos seus traumas, libertadas dos seus traumas, das suas dores internas. A Igreja é um pronto socorro espiritual. Claro que jamais devemos preterir os profissionais, antes deve-se trabalhar em conjunto para a sanidade psicológica e espiritual de muitos casos semelhantes a esses.
     Portanto, devemos ter um olhar "clinico" para as pessoas que apresentam comportamentos anormais, alí, na nossa frente, pode se esconder verdadeiros hecatombes psicológicos e espirituais, e a hora da Missão Integral da Igreja deve ser no momento exato, para os cuidados psíquicos e espirituais. Precisamos da sensibilidade espiritual, com uma cosmovisão sem preconceitos para a sanidade desses necessitados.








PS: Fiz esse resumo do filme assim que o assisti. Resolvi então publicar, pois considerei importante.
O filme é da direção de Larry Peerce.
Título original em Inglês: Child of Rage.
Título no Brasil: A ira de um anjo
Ano de lançamento: 1992

terça-feira, 24 de maio de 2011

O Cristianismo de Cristo e o cristianismo dos homens

Já estamos com dois mil anos pós Cristo.
O Nazareno ensinou-nos a viver a Vida do Reino, e o exemplo maior é a Sua Própria Vida.
"Amai-vos uns aos outros, assim como Eu vos amei".
É o amor sacrificial, o amor que não busca os próprios interesses.
Nos primeiros dias da era cristã, os discipulos entregaram-se ao Reino de Deus. Não tiveram suas vidas por preciosa e lutaram em busca de um alvo único: A Glórificação do Nome de Jesus Cristo.
Se com muito ou com pouco, o objetivo maior era a Glória de Deus.
Se bem queridos ou preteridos, o propósito era a Glória de Deus.
Mesmo quando foram perseguidos pelos de dentro (os de sua própria nação), mesmo quando sofreram o ódio do Império Romano (os de fora), mesmo quando lançados nas arenas e tragados pelos leões, mesmo quando destituidos dos seus bens, o que os norteava era a Glória de Jesus Cristo.
Como o Cristianismo sofreu nos primeiros séculos!!!!
Desprezado,
Injuriados,
Amordaçado,
Caluniado,
Mal compreendido,
Mas fora isso o que Cristo vaticinara: "No mundo tereis aflições...".
O alvo deveria está em primeiro plano: A Propagação do Reino de Deus.
E essa propagação era o prazer dos cristãos, era a Glória de Cristo.
O Reino dos Céus deveria ser ensinado, professado, proclamado, desejado, anelado... O mundo deveria atentar que há um Reino em que os convida para que sejam súditos deste Reino.
Por esse Cristianismo os apóstolos e outros discípulos não tiveram suas vidas por preciosas, mas seguindo o exemplo do Rei, doaram suas vidas em prol de outras vidas:
Estevão fora martirizado, morto a pedradas,
Pedro fora crucificado de cabeça para baixo,
Paulo decapitado em Roma,
Mateus sofrera martírio na Etiópia,
Marcos fora arrastado por um animal nas ruas de Alexandria,
Lucas fora enforcado numa árvore na Grécia,
João fora lançado num caldeirão de oléo fervente e tendo recebido livramento de morte por Deus, fora lançado como marginal para Ilha de Patmos para ser devorado pelas feras (mas lá Deus lhe conservou a vida e lhe deu o Apocalipse),
Tiago, irmão de João, fora assassinado por Herodes,
Tomé fora amarrado numa cruz, mas pregou o Evangelho até o último suspiro de sua vida, 
Matias fora apedrejado e decapitado,
Tiago, o menor, fora lançado de cima do Templo de cabeça para baixo e tendo ficado vivo, acabaram com sua vida a pedradas,
Bartolomeu fora arrancada a sua pele,
Judas (não o traidor) fora traspassado por flecha,
Felipe sofreu enforcamento em Hiérapolis.
Muitos outros sofreram danos mortais nas arenas,
Outros foram pendurados em postes e queimados,
Mas um era o alvo de todos: A Propagação da Completude do Evangelho de Jesus Cristo, Sua Glória.
O que dizer dos homicidas Nero, Domiciano, Decio, Diocleciano (Imperadores Romanos) e outros que tentaram acabar com o Cristianismo, levando multidões a sofrimentos e mortes.
Como sofreu o Cristianismo de Cristo.
Já com os acordos políticos entre o Estado Romano e a Igreja Cristã por intermédio de Constantino e mais tarde com a oficialização do Cristianismo como religião oficial do Império por Teodósio, começa-se então a haver uma verdadeira transferência do Cristianismo de Cristo, para o Cristianimo dos homens.
Quem não lembra que a presidência do Concílio de Nicéia fora de Constantino e não dos servos de Cristo.
Por que esquecermos que a Igreja Cristã que detinha o poder do Reino, começa a preterir esse poder em substituição pelo poder temporal, político?
Por que esquecermos da famosa necessidade de João Jejuador (Patriarca de Alexandria) de ser declarado Bispo Universal em oposição ao Bispo de Roma, Gregorio I, que acaba por ficar com o título de papa universal.
Precisamos nos lembrar dos servos do Cristianismo como John Wiclyff, John Huss, Savanarola, Martinho Lutero, John Calvino, Zwinglio, Zinzendoff, William Carey, Jorge Muller, John Wesley, Charles Finney, Spurgeon, Robert Kalley, Ashbel Green Simonton, Daniel Berg, Gunnar Vingren e muitos milhares de outros que jamais conseguiria enumerar. Precisamos nos espelhar neles, homens que tiveram como alvo a propagação do Nome de Jesus. E que sofreram em prol do Evangelho de Cristo, que sofreram pelo Cristianimo de Cristo.
Como é reconfortante nos lembrarmos do príncipe dos pregadores de seu tempo, Charles Spurgeon, como predicou o Evangelho do Reino e como recepcionou esse título que lhe deram: "Pereça o meu nome, mas seja para sempre o NOME DE CRISTO, JESUS, JESUS, JESUS, COROADO SENHOR DE TODOS".
Oh! Como precisamos nos referenciar por Cristo e pelos grandes homens que ele usou na Sua Igreja, no Cristianismo.
Ah! O Cristinismo de Cristo é o Cristianismo que prega, que proclama, que anuncia, que ensina, o Evangelho de Jesus, a Glória de Jesus.
Ah! Como sentimos falta dos Paulos, dos Pedros, dos Joãos, dos Mateus, dos Marcos, dos Lucas, dos Tiagos, dos Bartolomeus, dos Tomés, dos Matias, dos Estevãos... como sentimos falta de Cristo no Cristianismo dos Constantinos, dos Joãos Jejuadores, dos Gregorios, dos Bispos, dos Papas, e por que não dizermos de alguns Pastores.
O Cristianismo dos homens pregam seus próprios nomes, seus próprios reinos.
O Cristianismo de Cristo salva, o dos homens esquecem da salvação, 
O Cristianismo de Cristo cura, o dos homens adoeçe,
O Cristianismo de Cristo liberta, o dos homens prende,
O Cristianismo de Cristo transforma, o dos homens deforma,
O Cristianismo de Cristo ama, o dos homens tratam com interesse,
O Cristianismo de Cristo aponta para o Reino dos Céus, o dos homens aponta para terra,
O Cristianismo de Cristo é Celestial, o dos homens é terrenal,
O Cristianismo de Cristo ensina ser servo, o cristianismo dos homens domina,
O Cristianismo de Cristo ensina a união, a unidade, a comunhão, o cristianismo dos homens ensina o individualismo,
O Cristianismo de Cristo terá sempre "os sete mil" que jamais vai se dobrar diante do mundo, do consumismo, do poder estatal.
O Cristianismo de Cristo está hoje, firme e forte, pregando o Evangelho de Jesus, Sua Glória, Seu Advento num futuro muito próximo. E pode ser hoje!
Como cristão preciso responder se sou de Cristo, se vivo o Cristianismo de Cristo, ou se já me adaptei ao Cristianismo dos homens.
O Cristianismo de Cristo aguarda a Vinda do Rei Jesus.
O Cristianismo dos homens teme o retorno de Jesus.
O Cristianismo de Cristo diz: Maranata, Ora vem Senhor Jesus.  


sábado, 21 de maio de 2011

SOCIEDADE DE CONSUMO, MODERNIDADE E GLOBALIZAÇÃO


(RESUMO)


Ao lermos o texto do Retondar a respeito da Sociedade de Consumo, Modernidade e Globalização, percebemos a importância desse fator, o Consumismo, na sociedade hodierna.
Já na sua introdução ele deixa aclarado que os processos de racionalização da sociedade e de sua mistificação são atuais no contexto da expansão da sociedade de consumo, tanto no aspecto da tensão padronização/fragmentação social, quanto da relação entre individualização e homogeneização das consciências. Também deixa claro que o debate sobre o consumismo ascende já nos meados do ultimo século e foi derivado “das mudanças geradas na estrutura das sociedades do capitalismo desenvolvido, principalmente por intermédio da superação do modelo da “sociedade industrial”, ou seja, “centrada na produção””, e toma outra forma de organização social, “onde o “consumo” deixa de ser apenas um resultado do desenvolvimento econômico e assume uma posição de centralidade na organização social e cultural do mundo contemporâneo”.
No primeiro capitulo (Sociedade de Consumo e Modernidade) ele mostra-nos que a modernidade foi consolidada já nos séculos XVIII e XIX e que foi marcada por diversas transformações, seja nas praticas sociais, políticas e culturais, sendo orientadas a partir da racionalização, onde está racionalização produziu o desencantamento do mundo, no entanto, com a evolução dessa racionalidade, houve então o processo de modernização das sociedades e isso teve como resultado a resignificação das próprias idéias e conceitos de “mercado” e “cultura” e isso numa nova amplitude de suas dimensões originais, pois que o “mercado” e a “cultura” ultrapassando os limites próprios e indo em direção de novas relações de produção (mercado) e uma nova dimensão de compreensão do universo cultural, e essa dicotomia produziu então um “elo central de ligação entre o mercado e a cultura”, e que esse elo não outro senão a esfera do consumo. Essa esfera, segundo o autor, volta ao reencantamento do mundo. Esse reencantamento vem surgindo a partir de necessidades virtuais que aproxima o consumista do “gozo e da fruição, individual e coletiva, isso ainda surgindo a partir da segunda metade do século XVII e adentrando assim ao século XIX, isso usando a ética do protestantismo, onde ainda racionalizava o consumo, no entanto, essa mesma ética provocava o acumulo de bens que só e tão somente produzia a necessidade de consumo a partir desse mesmo acumulo. Aqui então temos uma problemática apresentada, sendo ela, a ética do consumo em oposição a ética da acumulação, no entanto, vemos surgir aqui uma ética de consumo, onde a partir do próprio acumulo surge então a sociedade de consumo, como um sistema social que envolve um conjunto de novos valores e atitudes culturais responsáveis pela produção continua de necessidades, que devido a acumulação, agora deu-se como uma exigência de se consumir, assim sendo, consumir dentro de uma ética, produzindo assim uma diferenciação social. O que consolidou na verdade o capitalismo moderno, segundo o autor, foi exatamente essa ética religiosa protestante, com a supressão do dispêndio, mas não suprime a acumulação, essa ética a principio surge como oposição a fruição como gozo e prazer, no entanto, se nos aproximarmos da contemporaneidade, veremos que o que exige o consumismo é exatamente o hedonismo.
O consumo produziu também, segundo Retondar, “se tornou essencial na diferenciação e mobilidade social”. Ele também vai afirmar que “o aumento do comercio e do consumo no século XVIII se tornou um dos movimentos principais na consolidação do capitalismo. E continua afirmando que “o consumo conspícuo se estabelece como mecanismo de afirmação e diferenciação do poder burguês ascendente” e surge então uma nova lógica social, diferente daquela de controle do dispêndio e da satisfação, surge enfim o crescimento do consumo do “luxo”, do lazer e do conforto. Ainda aqui, veremos o autor apresentar a diferenciação entre a nova sociedade de consumo, a que se esmera no luxo, a partir de seu poder aquisitivo e aquela sociedade que acompanha a “aristocracia consumista”, que é a classe media burguesa que surge então com a imitação daquilo que é usado pela aristocracia. O luxo passa a ser assim uma necessidade a ser consumida. Aqui veremos também a questão da insaciabilidade como um dos movimentos inerentes à sociedade de consumo e também que a “A moda irá se tornar um mecanismo decisivo no processo de transformação da lógica social do consumo na modernidade.
Retondar deixa claro que as marcas que caracterizam a moderna Sociedade de Consumo é: a criação incessante e rápida de necessidades, a busca ininterrupta pela fruição hedonista e a efemeridade do gosto. Ainda aqui, o autor apresenta que esse acesso aos bens da industria, no século XX, mesmo estando restritas aos segmentos sociais da elite e das classes medias burguesas com o poder maior de consumo, ainda assim perpassa para toda a sociedade.
No capitulo dois (O Grande Salto: A Publicidade e o Advento das Lojas de Departamentos no Século XX) o autor vai nos trazer que a sociedade de consumo teve sua moderna revolução do consumo a partir da massificação das praticas de consumo junto aos setores da classe media urbana e das classes populares, “pela passagem definitiva do caráter utilitário destas praticas para um universo de mistificação, “estetização” e simbolização que passam a servir como base de orientação para o ato consumista”, temos então a consolidação da sociedade de consumo, tanto do ponto de vista econômico quanto do ponto de vista cultural, fundando uma nova ética de orientação das condutas centrada no consumo. Isso veio a partir da especialização e profissionalização da atividade publicitária, não só isso, mas também as Lojas de Departamentos do século XX influíram nesse contexto. A propagando veio não só promovendo o produto, mas promovendo mesmo a atividade do consumo. O consumidor aqui está estimulado, motivado, seduzido a adquirir e consumir os produtos que lhe são “propagandeados”. O autor também nos informa que (2007:51):

O desenvolvimento da indústria publicitária no final do séc. XIX passa a ter um papel                fundamental na consolidação da moderna sociedade de consumo essencialmente por difundir a própria atividade de consumo não apenas como algo desejável mas, especialmente, como um valor social moralmente legitimo, destituído de pecado.

Aqui vemos o autor afirmando que essa nova ética, está centrada no principio hedonístico da busca pelo prazer e no esforço da individualidade e, também na busca da distinção social, e isso irá resultar num salto no desenvolvimento, expansão e consolidação do consumismo. Ainda no século XIX a publicidade passa a promover o consumo como uma nova experiência temporal do consumidor em relação aos objetos, destituídos de um sentido de duração.
Também vai nos trazer que o próprio espaço urbano, ou seja, o seu surgimento, teve uma estreita relação com a sociedade de consumo, aqui há uma relação de interdependência entre a sociedade de consumo e os grandes centros urbanos.
As Lojas de Departamentos, como trouxemos a reminiscência supra e agora a exploraremos, mencionadas por Retondar, traz sem duvidas relevância na sociedade de consumo, elas que foram criadas a partir de 1860, e que tinha como principal alvo a sociedade da classe média, também e conseqüentemente “produziram um movimento de desterritorialização na medida em que se tornaram espaços destituídos de uma ancoragem rígida com significados sociais e culturais específicos, sendo freqüentadas” por diversas classes distintas e segmentos sociais distintos e “que passaram a travar relações neste novo espaço a partir de um elemento comum: o consumo.” Aqui diversas classes se encontram e compartilham a comunicação social bem como partilham valores. “A moda passa, desta forma, a ser definida a partir de um espaço objetivo, racionalizado, que são suas vitrines”. As lojas de departamentos são na verdade uma maneira de “hipnotizar” o consumidor, a ponto de deixá-lo “alienado” e consumir tais e tais produtos, para dessa forma partilhar o “comunismo” dos consumidores. O consumismo se torna então, segundo Retondar, durante todo o século XX, “o epicentro do desenvolvimento do mundo mercantil”.
No capitulo três (Individuo, Identidade e Consumo) Retondar vai nos lembrar que o individuo fora minimizado enquanto sujeito do processo social em relação às forças sociais, mas nos dias hodiernos e com base no consumismo ele retoma sua identidade subjetiva, mesmo que num sentido coletivo, no entanto, ele é sim um sujeito, como consumidor e que aqui e agora, ele se torna um individuo padronizado, ou seja, em toda parte temos a subjetividade, mas numa escala homogênea. Parece-nos que o sujeito individual são agora indivíduos-sujeitos padronizados. O individuo passa a ser então e agora, uma construção social da modernidade. “O individuo enquanto efetivo sujeito do processo social, se transformando, neste caso, em uma espécie de “mega-agente civilizatório” da própria modernidade”.
No capitulo quatro (O Imaginário Global: Sociedade de Consumo e Pós-Modernidade) o autor continua explorando a sua temática lembrando-nos que “o advento da sociedade de consumo é uma construção social da modernidade” e ainda no “século XX pudemos presenciar a expansão de seu alcance para alem dos limites territoriais e culturais de localidades a partir de praticas consumistas. Temos então a constituição de um imaginário social globalizado. Aqui temos que esse processo de constituição desse imaginário coletivo globalizado é um dos traços fundamentais de uma cultura mundializada. A constituição das imagens globalizadas, mundializadas e difundidas tem um papel integrador nas praticas culturais. Assim sendo, temos que ao constituir e difundir esse imaginário coletivo globalizado há então “um resultado articulado entre o desenvolvimento do mercado e a expansão do consumo através de um sistema mundial de mídia por intermédio do qual um conjunto de imagens e representações passam a ser partilhadas através da difusão do consumismo em escala transnacional.”
O consumismo produziu então um componente central de um novo Ethos, ou seja, ele mesmo é o componente. Há na verdade uma nova ordem social, pois que o imaginário produz uma sociedade consumista em escala universal e isso se da através dos novos sistemas de comunicação, a partir das novas tecnologias em que todo o universo parece atravessar um processo imaginário global sem fronteiras e sem limites territoriais. Os meios eletrônicos, a mídia, televisão, internet etc, produz essa imaginário global, donde dar-se que, a partir de então não podemos nos olvidar de isso produz por si mesmo, uma sociedade globalizada de consumo, ou seja, consumistas em escalas universais. Parece-nos aqui que os paradigmas são desmoronados e toma face um novo paradigma, sendo este “o imaginário global”, coletivo, um imaginário social globalizado.
É preciso trazer a reminiscência que o autor não deixa de apontar que o agente central deste processo é a publicidade, essa vinda a partir dos modernos meios de comunicação.
O autor ainda vai nos trazer que (2007:99):

(...) a constituição do imaginário coletivo no interior de uma cultura de consumo transnacional se transformou em importante campo de atividade política na medida em que os princípios, valores, identidades, representações e toda sorte de coisas que compõe a dinâmica simbólica da sociedade podem, agora, circular livremente no interior de uma imagem, a despeito de uma determinada lógica fundacional. Os meios de comunicação de massa mundializados passaram desta forma a compreender, tanto por intermédio da industria cultural quanto através da publicidade, os agentes com atuação mais forte na constituição de um imaginário coletivo que perpassa uma cultura de consumo mundializada.

Nesse processo de imaginário social global temos então a questão da desterritorialização de valores, estilos de vida, visões-de-mundo, mesmo porque, esse imaginário social global homogeneíza as visões, os valores, os estilos de vida e essa mesma imagem que é então difundida é, portanto consumida universalmente. Tudo enfim está dentro dessa forma imagem, mesmo os discursos políticos, mesmo as preleções em prol do ecológico, os estilos, as roupas etc., e por conseguinte o consumismo mundializado.


CONCLUSÃO:

Não nos resta duvidas de que o Consumo Moderno está em toda parte, sofrendo ascensão e cada vez mais racional e encantado com as novas formas hedonísticas de prazeres e como bem concluiu Retondar “O Consumismo se tornou uma força social.”
É preciso que nós, servos do Reino de Deus, proclamemos a Ética do Reino, precisamos está conscientes de que não podemos ser tomados como vassalos desse encanto hedonista do consumo, e, entendermos que nosso paraíso não é aqui, e que estamos nos despedindo da terra, e que isso é real.
Somos partidários da "basileia" de Deus, não podemos ser presas do consumismo desvairado do mundo, com sua fruição henonista, sua individualidade, sua particularidade...Somos a comunidade do Reino, precisamos manter a "koinonia" entre os nossos semelhantes, sem ter em vista a recompensa material, mas em busca do Supremo Bem: A Vida Eterna. 



REFERENCIA

RETONDAR, Anderson Moebus (2007) Sociedade de Consumo, modernidade e globalização. Campina Grande: EDUFCG.




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