quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Derrotados Nunca


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A vida é cheia de desafios,
De lutas,
De batalhas,
De guerras renhidas.
Desde o nascimento que lutamos,
Lutamos com a vida,
Lutamos pela vida,
Lutamos para a vida.
Nesses conflitos pequenos ou grandiosos,
Há sempre um desejo perene de vencer.
No campo de batalhas por vezes os soldados são alvejados de tal maneira, que é possível perder órgãos do corpo.
Alguns saem surdos,
Outros cegos,
Outros sem um braço, sem uma perna...
Outros sofrem torturas tão terríveis que perdem a noção do tempo e do espaço,
Ainda outros ficam completamente loucos.
Quando em meio as batalhas sofremos algumas derrotas,
Pensamos que a guerra está perdida.
E é preciso que façamos a diferença entre batalhas e guerras:
A batalha é um “Ato essencial da guerra, constituído por um conjunto de combates simultâneos ou sucessivos travados pelas diversas armas, e em que toma parte a totalidade ou a maioria das forças que atuam em...” (AURÉLIO) campos de combates.
A guerra é uma “Luta armada entre nações ou partidos; conflito. Expedição militar; campanha. Combate, peleja, luta, conflito.” (AURELIO), em que há inicio, meio e fim.
Assim sendo, é possível que em uma guerra tenha um conjunto de combates sucessivos até que se dê o desfecho final da guerra.
Nesses combates muitos soldados entram e não voltam mais,
Muitos sofrem traumas por toda a vida.
Existem cicatrizes que não há como escondê-las,
“Existem marcas que só a eternidade apagará” (Pr. Chagas).
Essas são as cicatrizes que não podem ser apagadas com cirurgias plásticas, mesmo com as mais avançadas tecnologias.
Estamos em constantes batalhas espirituais,
O nosso adversário estuda os nossos pontos fracos,
Mira suas armas e atira.
Atinge,
Destroça tudo,
Fere a alma.
Como pugilistas na arena sofremos o golpe e caímos,
Começa-se a contagem...
A platéia espera que desistamos e os inimigos acreditam que jamais subsistiremos para contar as histórias, eles acreditam que de fato os dardos inflamados conseguiram nos abater em definitivo.
Os projetos,
Os sonhos,
Os planos,
Estão todos lá, no chão.
Quando lutamos sozinhos com nossas próprias forças e armas, jamais conseguiremos levantar ao certo.
Mas quando o Espírito Eterno está habitando nosso ser,
A Mão Divina do Onipotente nos coloca outra vez no campo de batalhas, nos ergue novamente na arena.
Os adversários acreditam que não é possível, mas O Ser Divino já houvera previsto tudo, e Ele mesmo já projetara a definição e a finalização dos combates.
É possível sofrermos quedas nas batalhas,
Mas O Espírito Santo nos dá resiliência para suportarmos a dor, o desprezo, os caimentos e por fim nos levanta e, como a uma águia, nos leva para o rochedo alto, nos renova (e nesse renovo nos dá novo bico, novas penas...) e nos leva aos Seus Projetos mais que perfeitos.
Portanto, é possível sofremos os impactos dos choques, das bombas, das armas altamente desenvolvidas para nos destruir, mas com Jesus jamais sairemos perdendo a guerra.
Mesmo os cristãos primitivos, aqueles que seus algozes jogaram nas arenas para serem devorados pelas feras, mesmo esses, venceram a Guerra, porque conseguiram atravessar o “além do rio azul.”
E hoje, aqui e agora, o Espírito do Pai me instiga a prosseguir. A continuar.
Aqueles que creêm nunca são derrotados.
Em Jesus Cristo, mesmo com todas as armas inflamadas do maligno, podemos sofrer alguns danos, mas nossos órgãos vão permanecer intactos, porque em Nome de Jesus – Derrotados Nunca.
O Espírito do Pai projetou toda a nossa história.
Jamais seremos envergonhados – Derrotados Nunca. A vitória está a um passo e Deus dará por nós.



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Imagem do Google

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