terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Teologia Joanina - Teologia do Cenáculo


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Teologia Joanina – Teologia do Cenáculo[1]


Autoria, Destinatários, Circunstâncias, Localidade



O autor do Evangelho de João, bem como das epistolas de João, assim como o Apocalipse é o próprio João, o apóstolo, o evangelista, o ancião. Ele “...é apresentado como alguém que pertence a mesma etnia, grupo e família do seu “herói”. Ele é apresentado como uma testemunha ocular”, que pertence não apenas ao circulo dos seguidores do Nazareno, mas é um dos doze e mais ainda, um dos três de maior proximidade com Jesus, e que na “...noite da Ceia, ele reclinou-se em seu peito...”, (HENDRIKSEN, 2004, pp. 13,14) era o discípulo amado. Filho de Zebedeu e Salomé, e irmão de Tiago, e segundo os escritos da tradição cristã, sua mãe era irmã de Maria, que foi mãe de Jesus, e se assim é, temos então que João era um primo de Jesus.

Foi escrito da Ásia Menor, mais precisamente em Éfeso. João havia sido preso e levado para a Ilha de Patmos por causa do Evangelho, por intermédio de Domiciano, o imperador romano, mas Nerva, que reinou após Domiciano o trouxera de Patmos e permitiu que vivesse em Éfeso. Ele era o único dos apóstolos que ainda estava vivo por esta época. “Policarpo, que, de acordo com relatos, era discípulo de João escreveu uma carta para a igreja de Filipos aproximadamente no ano 100 d.C.” (KISTEMAKER, 2006, p. 263), com semelhanças claras entre a sua e a de João[2], dando a concluir que o conteúdo de sua epistola era, sem dúvidas, extraído da I Carta de João. As carta de João, bem como seu Evangelho e o Apocalipse por sua vez, fora escrita em Éfeso enquanto João pastoreava essa Igreja, por volta dos anos 90 – 95 d.C., ainda que outros comentários a datem de uma data anterior, escrito talvez antes do ano 70 d.C, portanto, antes da queda de Jerusalém, usando como argumento Jo 5.2 e outros ainda datam até 85 d.C.  Uma data que pode satisfazer a muitos, baseado nos comentários poderia ser entre 80 e 98 d.C. Outros testemunhos externos também são citados, como (KISTEMAKER, 2006, pp. 263,264):

“(...) Papias, que era bispo de Hierápolis, por volta de 125 d.C., usou citações da Primeira Epístola de João, Irineu, que foi bispo de Lyon e Vienne, ... perto do final do 2º século não apenas citou textos da epistola, mas também a atribuiu a João, o discípulo do Senhor (...)
No século 3º, alguns autores usavam com freqüência a Epistola de João e testificavam que a mesma pertencia a João. São eles: Clemente de Alexandria, Orígenes, Tertuliano e Dionísio, discípulo de Orígenes.


Poderíamos citar outras evidências externas, mas, essas citadas são de inteiramente convincente. Nas evidencias internas, podemos ver a semelhança entre a Epístola e o Evangelho. Já no primeiro capitulo podemos o observar a semelhança de linguagem (cf. Jo 1 com I Jo 1). Outras evidências também são observadas, como o uso dos termos Verbo, vida, luz, amor, Advogado (paracletos), termos comumente utilizados por João no Evangelho. A teologia também é apresentada de forma comum com o Evangelho, como a Eternidade do Verbo.

Na condição de líder distinto da igreja, ele se dirige aos seus leitores sem se identificar na primeira carta, ou seja, os destinatários da primeira epístola não precisam perguntar quem a enviou. Eles o sabem, porque o autor parece ser alguém que residiu durante um bom tempo em sua região, que ensinou e pregou em suas igrejas.
O autor se dirige aos seus leitores com palavras ternas de amor. Os termos filhinhos ou amados aparecem várias vezes 92.1,12,13,18,28; 3.7,18; 4.4; 5.21) e indicam que o autor é de idade avançada. Como um pai na igreja, ele considera os leitores seus filhos espirituais.


Verificando o texto, absorvemos suficiente conclusão, a partir também do supra mencionado, que o autor é testemunha ocular, ouvinte próximo de Jesus: “...o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam...”, disse o autor.
“Esse escritor eminente, por ser extensamente influente e aclamado, não tem necessidade de se identificar. Ele é conhecido como João, filho de Zebedeu” (KISTEMAKER, 2006, p. 278).
“Tendo recebido permissão para retornar a Éfeso, onde morreu no começo do reinado de Trajano, ou seja, por volta do ano 98”


Leitores e suas características


Os leitores de João são conhecidos de João, percebemos pela leitura que não são novos conversos, alguns que ouviram já eram crentes antigos (cf I Jo 2.7), possivelmente, a partir das leituras obtidas referenciadas abaixo, esses leitores eram uma igreja ou grupo de igrejas, tendo escrito de Éfeso, ele o fez “...supostamente para um público gentio, e não para aqueles leitores que eram cristão judeus.”, certamente para as Igrejas da Ásia Menor.  


Por que este material foi escrito e o que pretendia trazer aos leitores?


Ao verificarmos as verdades contidas no Evangelho e também nas Epistolas,  a exemplo da Primeira Epistola, observamos que estava havendo algumas pessoas que estavam ensinando “um outro Evangelho”, estes haviam saído da própria Igreja, mas que desviando-se das verdades ensinadas por Cristo e seus apóstolos, estavam sendo verdadeiros anticristos. Esses anticristos na realidade estavam querendo tomar o lugar de cristo, ensinando outras doutrinas, sendo falsos profetas, ensinando heresias, como o gnosticismo, o decetismo.
O gnosticismo ensinava por exemplo que a matéria era má, logo se a matéria é má, era impossível que Jesus tenha vivido em carne. Na realidade, segundo esses ensinamentos, Jesus viveu numa aparência de carne, mas não em carne. O Jesus na realidade não veio em carne, o Cristo do Céu, desceu sobre o corpo de Jesus. Esses falsos mensageiros ensinavam que Jesus não veio em carne. O que João combatera firmemente e eficazmente na sua epistola.
Os gnósticos faziam distinção entre o Deus do Antigo Testamento e o Deus do Novo Testamento, bem como faziam distinção entre o Jesus, nascido de Maria e José, e do Cristo descido sobre o Jesus.
João vai ser totalmente contundente em oposição a isso. Ele vai ser extremamente radical com relação a esses desviados e dissimuladores da verdade. João os chama de anticristos, falsos profetas e instiga a igreja, aos leitores da carta que se quer devem saudá-los.
João traz um testemunho pessoal, de que Cristo veio em carne, que esteve com Ele, que O ouviu, que O tocou. E que se alguém permanecer Nele terá vida eterna.
João escreve na preocupação de que os crentes continuem naquilo que já aprenderam. Que cumpram o mandamento de Deus, que é amá-Lo, que é amar uns outros, que é não aborrecer aos seus irmãos. Que não devem viver na pratica do pecado, e que se alguém pecar e não continuar na pratica, temos um Advogado, Jesus Cristo.
O apóstolo reproduz uma serie de mensagens cristocêntricas, fazendo-os relembrar que foi Deus quem os amou primeiro e que a manifestação do Seu Amor por eles (e por nós) foi que Ele enviou o Seu Filho e a prova disso  é que Ele enviou o Seu Espírito Santo para está com eles (e conosco) e neles (em nós).
E a vitória que vence o mundo é a fé deles em Deus e em Seu Filho Jesus e a pratica de Seus Mandamentos.
Verificamos na Carta de João a Teologia Bíblica das duas naturezas de Cristo. Jesus veio em carne, mas também é Deus [(Divindade de Jesus), cf 1.1,2; 4.2]. Ele é a propiciarão pelos nossos pecados ( ), Ele perdoa pecados (), Ele é o verdadeiro Deus e a Vida Eterna (5.20).
No Evangelho verificamos a mesmo evidencia, pois que João inicia tratando da Divindade de Jesus (Jo 1.1-12), o Logos é o Ser Eterno, o Ser Divino, Co-Eterno com o Pai, antes mesmo do tempo, e que a criação não é eterna, mas teve um “ponto” ainda na eternidade, antes do tempo. O tempo é inaugurado com a criação.
O Evangelista vai trazer que o Logos é o Responsável pela criação: ”Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez” (v.3), a própria vida depende dEle (v.4).
A Divindade de Jesus é apresentada em todo o Evangelho de João. Assim como nas cartas e também no Apocalipse.

TEOLOGIA JOANINA NO CENÁCULO 13 – 17



CONDESCÊNCIA DE JESUS


Verifiquemos no Capítulo 13 que a Escritura nos informa que o Salvador vindo de Betânia, após ter operado o milagre da ressurreição de Lázaro (11), depois de ter ido ao deserto e voltado a Betânia, tendo sido ungido por Maria com uma vaso de alabastro de Nardo, (cerca de 3 km para Jerusalém) segue em direção a Jerusalém para as Festividades (Páscoa), mas encontra-se com um grupo de gregos que desejam vê-lo e Ele fala a respeito do ter chegado o tempo em que o Pai o glorificará, e então uma voz do Céu lhe diz: “Já o tenho glorificado e outra vez o glorificarei” (12). Aqui nesse contexto já identificamos a Identidade Divina de Jesus e Sua Unidade com o Pai, visto que o Pai não dá a Sua Glória a outrem (Is 42.8; 48.11), aqui verificamos a Unidade de Jesus com o Pai, o Pai Glorifica o Filho e o Filho Glorifica o Pai.  Seguindo para Jerusalém Ele vai a um cenáculo onde celebrará a ultima Ceia, em chegando com os Seus discípulos, Ele então é apresentado pelo Apóstolo João como Aquele que “tendo amado, amou-os até o fim ...”, podemos ver já no primeiro versículo a CONDESCENDÊNCIA de Jesus em relação aos Seus seguidores. “...Tendo-os amado... amou-os até o fim...”, “...amou-os ao máximo...” (Jo 1.1). Sabendo que cada um deles eram frágeis, vaciladores, que iriam “abandoná-Lo” quando na adversidade da entrega aos malfeitores, quando a crucificação viesse, mesmo assim, sabendo de tudo isso, ainda assim amou-os ao máximo. O amor de Jesus está em ação de forma condescendente é a primeira observação teológica bíblica que me vimos. O perfeito amando os imperfeitos.


ONISCIÊNCIA DE JESUS


Verificamos também a ONISCIÊNCIA de Jesus, pois sabia que havia chegado o tempo (13.1), e também sabia quem era o traidor (Judas Iscariotes. Cf Mt 26.21,23,25; Mc 14.18,20; Lc 22.21,22; Jo 13.2, 19, 21,26,27). “Desde agora vo-lo digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, acrediteis que eu sou Egw/ ei)mi” (Jo 13.19).
Ainda no capitulo 13, último verso, verificamos a Onisciência de Jesus em relação a Pedro, em relação a que Pedro o negaria.



JESUS COMO SENHOR (SER DIVINO) - ONIPOTÊNCIA


Também observamos o Próprio Salvador indicar ser Ele o SENHORo( ku/rioj, quando afirma taxativamente: “Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque eu o sou”. Aqui vemos Jesus identificar-se com o Pai. Ele é exatamente o que o sentido da palavra Kyrios expressa em todos os sentidos. Ele é o Dono de Tudo. Senhor Absoluto. Igual ao Pai em essência, “Eu e o Pai somos um” Cf 10.30, Um em essência. Aqui mais uma vez é apresentada a Divindade de Jesus.
Outra vez percebemos a DIVINDADE E UNIDADE DE JESUS em relação à glorificação como já mencionamos supra, também aqui se repete nos vv. 31,32 (13.31,32), “Tendo ele pois saído, disse Jesus: Agora é glorificado o Filho do homem, e Deus é glorificado nele. Se Deus é glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo, e logo o há de glorificar.
No capitulo 14, vemos a maravilhosa expressão de Jesus em relação ao Ser Divino. Também poderemos incluir aqui um dos Nomes de Deus:   )Egw/ ei)mi , EU SOU. Há aqui uma clara evidência da Identificação de Jesus com o Pai em Unidade. Eu Sou = o Caminho, a Verdade, a Vida. E mais uma vez identifica-se mais claramente quando diz: “Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o conheceis, e o tendes visto...quem vê a mim vê o Pai...Não crês que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim?...Crede-me que estou no Pai, e o Pai em mim” (Jo 14.7, 9,10,11). Há aqui uma evidente declaração de Jesus em relação a Sua Unidade com o Pai em essência. Duas Pessoas Distintas, mas a mesma Essência, a Mesma Unidade.



ESCATOLOGIA, PARACLETOLOGIA (PNEUMATOLOGIA), TRINDADE


No capítulo 14 vemos também a promessa de morar com o Pai. Logo temos então uma referencia ESCATOLÓGICA em relação aos que estiverem com Cristo, fazendo a vontade de Jesus. Na casa de meu Pai há muitas moradas. A Casa do Pai é o Céu, portanto, essa passagem refere-se ao estado eterno de gozo com Jesus, na Casa do Pai.
Ainda nesse capítulo (14) e nos seqüenciais (15,16) é apresentado o a)/llon para/klhton,  Outro PARAKLETOS, o outro igual, da mesma essência. Aqui temos a TRINDADE. O PAI, O FILHO, E O ESPÍRITO SANTO. Verificamos também a Ação do Espírito.
Ele estará como o outro parakletos, outro Ajudador, Amparador, Conselheiro, o que estará ao lado (dentro de cada crente), “...habita convosco, e estará em vós”. Quem fizer a Vontade de Deus estará com a Triunidade habitando em si. “...Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada”. O Espírito habita, Jesus e o Pai igualmente habita no crente (Cf 14.16,23). O Espírito Santo é quem convence da “...do pecado, e da justiça e do juízo”. O Espírito ensinará, guiará, testificará, testemunhará de Jesus (14.26; 15.26; 16.13).
Temos então a DOUTRINA DO PECADO, da JUSTIÇA DE DEUS e da JUIZO, no capítulo 16. Do pecado relacionado ao não crer em Jesus. O não crer em Jesus implica em não fazer a Sua vontade e nem cumprir os Seus Mandamentos. Ora, quem não faz a vontade de Jesus, de igual não faz a vontade de Deus e quem não faz a vontade de Deus também não cumpre os Seus Mandamentos, e quem cumpre os Seus Mandamentos está no maligno (I Jo 5.19), e quem está no maligno está fazendo as obras das trevas e não da Luz, e se não estão em Deus, nem em Seu Filho Jesus, peremptoriamente estarão condenados ao Juízo Eterno de Deus.



INTERCESSOR/SACERDÓCIO DE CRISTO


No capítulo 17, temos a ORAÇÃO SACERDORAL de Jesus. Ele está como INTERCESSOR, dos que estão com Ele e daqueles que ainda virão para Ele. Temos também a Unidade de Jesus em relação ao Pai. Também a glorificação do Pai ao Filho como mencionamos acima.
Verificamos aqui o Senhor Jesus agindo, atuando como Sacerdote pelo povo. E Ele é o Sumo Sacerdote Eterno segundo a ordem de Melquisedeque (Sl 110.4; Hb 5 – 8). Ele faz a oração sacerdotal pelos seus discípulos e não apenas, mas também por todos que ainda ouvirão e atentarão para a mensagem e o seguirão, ou seja, Ele está intercedendo pela Igreja Invisível, Universal. A oração não diz respeito ao mundo, mas aos que são dados a Jesus por Deus, parece-nos aqui haver uma inferência a escolha divina, como também no capitulo 15.16: “Não me escolhestes vós a mim  (ou)x u(mei=j me e)cele/casqe = e)kle/gw = e)kle/to/j), mas eu vos escolhi a vós (e)gw\ e)celeca/mhn u(ma=j), e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedisdes ao Pai ele vo-lo conceda”, e aqui: “...não rogo pelo mundo, mas acerca dos que me deste (peri\ w(=n de/dwka/j moi,) porque são teus” (Cf 17.9), e continua afirmando que são de Deus e que não são do mundo, igualmente a Ele. Logo, aqui vemos a doutrina da Eleição de Deus (cf Ef 1.4; I Pe 1.2; 2.9 etc).
Também aqui verificamos a missão de enviar: “Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo”. Percebamos que o Pai envia e o Filho também envia, comunicando assim a Unidade de Jesus com o Pai.











CONSIDERAÇÕES FINAIS




Na Teologia Bíblica Joanina verificamos claramente o intuito, objetivo do Apóstolo em apresentar Jesus, como o Cristo, não apenas como o Cristo, mas como o Ser Divino, como o Autor da Criação, como Aquele que fora in-criado, porque é Eterno e com o Pai é da mesma essência. Jesus na Teologia Joanina é apresentando como Co-Eterno com Pai.
No Cenáculo podemos ver a Condescendência do Ser Divino em relação aos seres ínfimos e pecadores, em relação aqueles que o abandonaria, ainda assim Ele os amou e os amou ao máximo, até o fim, até a morte. Deu-lhes também exemplo de humildade, quando abaixou-se e lavou os pés de cada discípulo, querendo dar-nos o exemplo-mor de simplicidade e humildade. Também verificamos a Onisciência de Jesus ao saber que o tempo havia chegado e também sabendo quem era que iria traí-Lo, e mais, na profecia em relação a que Pedro o trairia.
Observamos claramente a identificação de Jesus com o Pai, quando afirma que Ele e o Pai são Um, em Unidade, em Essência. Traz também o ensinamento a respeito do “outro Consolador”, como Aquele que ficaria em Seu lugar, “Outro Igual”, logo temos aqui a Doutrina da Trindade. Três Pessoas Distintas que, no entanto, é a Mesma Divindade. O Espirito Santo e parte de Sua Ação é exposta na Teologia Joanina.
Também verificamos um toque na Escatologia, quando João apresenta a Mensagem de Jesus em relação ao futuro na Casa do Pai. E logo na seqüência do discurso, mas precisamente no capitulo 17, temos então a oração sacerdotal de Jesus.
Portanto, em João, especialmente no Cenáculo, encontramos uma Teologia Bíblica da Divindade de Jesus, Seus atributos, bem como os cuidados com o futuro terreno e no por vir dos seus discípulos.












REFERÊNCIAS



Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia Versão Atualizada
Bíblia Versao Corrigida.

Bíblia de Estudo Scofield. (2009) Texto Bíblico Almeida Corrigida Fiel. São Paulo: Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

GINGRICH, F. Wilbur; DANKER, Frederick W. 2000. Léxico do Novo Testamento – Grego Português. São Paulo: Vida Nova.

HENDRIKSEN, William. (2004) O Evangelho de João. Trad. Elias Dantas e Neuza Batista. São Paulo: Cultura Cristã.

KISTEMAKER, Simon. (2006) Tiago e Epístolas de João. Trad. Susana Klassen. São Paulo: Cultura Cristã.

LUZ, Waldyr Carvalho. (2003) Novo Testamento Interlinear. São Paulo: Cultura Cristã.

THE NEW TESTAMENT. 1994 The Greek underlying the English authorized version of 1611. England:  Trinitarian Bible Society.










[1] Trabalho apresentado como conclusão da Disciplina Teologia Joanina, do Curso de Mestrado em Teologia Bíblica, com área de concentração em Novo Testamento, sob a orientação do Profº Dr. Carlos Osvaldo Pinto (2012)
[2] Filipenses de Policarpo 7.1 e I João 4.2,3.
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